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Margarida Chaves

Natural de Lisboa. Iniciou a minha carreira docente em 1983/84, no grupo de recrutamento 300, Português.

Formação académica:

1984 - Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas, variante de Estudos Portugueses e Ingleses, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa

1997 - DUECE em Avaliação em Educação, pela Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa

2008 - Pós-Graduação em Ciências Documentais pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias

2010 – Mestrado em Ciências Documentais pela Universidade de Alcalá de Henares (Madrid)

Desde 1990 é professora do quadro da Escola Secundária Fernão Mendes Pinto, Pragal-Almada.

Em 2003- 2007 assumiu as funções de Professora Bibliotecária da Escola Secundária Fernão Mendes Pinto.

É Coordenadora Interconcelhia da Rede de Bibliotecas Escolares, desde de 2007. Presentemente exerce funções nos concelhos de Alcochete, Montijo, Palmela, Sesimbra e Loures.

É formadora para a área das bibliotecas e para a capacitação digital.

Olga Cidades

Natural do Barreiro.

1994 - Licenciatura em Antropologia Social.

1996 - Curso profissional de bibliotecário.

1998 - Pós-graduação em Ciências Documentais.

1996 - Experiência profissional: como bibliotecário na Universidade Católica de Portugal e na Escola Superior de Turismo do Estoril (1996-2001).

2001 - Trabalha na Biblioteca Municipal de Pinhal Novo, principais áreas de atuação: desenvolvimento e coordenação do tratamento técnico de documentos; gestão do software GIB para o catálogo coletivo; responsável pelo Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares e pela área do Fundo Local na biblioteca pública.

O PORQUÊ DE UM GUIA SOBRE SUSTENTABILIDADE NAS BIBLIOTECAS ESCOLARES

por MARGARIDA CHAVES E OLGA CIDADES

 

O crescente movimento das «Green Libraries» tem vindo a demonstrar a importância das bibliotecas não só na disseminação da ideia desenvolvimento sustentável ou sustentabilidade ecológica, mas também na criação de serviços e programas que são exemplos de atitudes e comportamentos «verdes».

O conceito de «Green Library» Biblioteca Verde surgiu com o Movimento das Bibliotecas Verdes, segundo o qual bibliotecários, bibliotecas, câmaras municipais, escolas e universidades comprometem-se a verdecer as suas bibliotecas através da seleção de um conjunto de ações diversas tentam reduzir o seu impacto ambiental.[1]

É urgente a construção de comunidades com um forte sentido de responsabilidade no exercício da cidadania proativa. Neste sentido as bibliotecas poderão constituir um serviço de mentoria, ajudando positivamente as comunidades que servem a desenvolverem-se de forma sustentável, resiliente e regenerativa.

O Bibliotecário da Rochester Public Library afirma que « Bad libraries build collections, good libraries build services, great libraries build communities. »[2]

Com o presente GUIA o Grupo de Bibliotecas Escolares do Concelho de Palmela pretende disseminar informação relacionada com aspetos e práticas no âmbito da sustentabilidade ambiental, com o objetivo final de evidenciar como as bibliotecas escolares do concelho de Palmela estão a contribuir para esta causa.

Para que isto aconteça necessitamos de equipas multidisciplinares, de profissionais competentes, que saibam o que fazer para ajudar as bibliotecas a concretizar esta visão de Literacia Verde e de Mentoria para uma Educação Ecológica.

 

[1] (ANTONELLI M. , 2008)

[2] tradução livre « as  bibliotecas pobres organizam coleções, as boas bibliotecas oferecem serviços, as bibliotecas excelentes constroem comunidades.»

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