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Tiago Pinto é Professor Associado na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) e investigador sénior do INESC-TEC. É também Presidente do Working Group em sistemas multiagente da Sociedade de Sistemas de Energia e Potência da IEEE. Concluiu a Licenciatura e o Mestrado, ambos no Instituto Superior de Engenharia do Politécnico do Porto, onde trabalhou como investigador durante quase 15 anos, no âmbito do grupo de investigação GECAD. Doutorou-se pela UTAD em 2016, e realizou um pós-doutoramento na Universidade de Salamanca, em colaboração com a Universidade de Oxford e a ENGIE. Os seus principais interesses de investigação centram-se na inteligência artificial e na sua aplicação em problemas do mundo real, particularmente utilizando aprendizagem automática, sistemas multiagente, sistemas de apoio à decisão e otimização metaheurística. Através do envolvimento em mais de 40 projetos de investigação nestas áreas, Tiago Pinto é autor de mais de 300 publicações em revistas e conferências internacionais, tendo coeditado vários livros e números especiais em revistas relacionadas com inteligência artificial.

Foto: https://noticias.utad.pt/blog/2024/07/24/incentivo-projetos-inovacao-pedagogica/

O paradigma da IA como fator potenciador da humanização

por TIAGO PINTO

Numa sociedade cada vez mais dependente da tecnologia, importa refletir sobre o verdadeiro papel da Inteligência Artificial (IA): será um agente de distanciamento humano ou, pelo contrário, poderá ter um papel importante na construção de relações mais próximas e inclusivas?

Esta palestra propõe uma abordagem integradora, que convida à reinterpretação da IA não como uma ameaça à condição humana, mas como uma oportunidade para a sua valorização. Serão exploradas as formas como a IA pode apoiar professores, bibliotecários e técnicos de biblioteca na sua missão educativa, cultural e social — através da personalização de experiências, da ampliação do acesso à informação, da curadoria digital e da promoção da inclusão.

Orientada por valores éticos e humanistas, a IA pode libertar tempo para o que realmente importa: cuidar, ensinar, escutar, acolher. Mais do que uma reflexão sobre ferramentas tecnológicas, esta intervenção pretende abrir espaço ao diálogo sobre o papel das instituições educativas e culturais na promoção de uma sociedade mais empática, crítica e centrada nas pessoas.

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